http://revista.geem.mat.br/index.php/CPP/issue/feed Com a Palavra, o Professor 2024-08-25T15:13:30+00:00 Prof. Claudinei de Camargo Sant'Ana revistacomapalavraoprofessor@gmail.com Open Journal Systems <p>A revista COM A PALAVRA, O PROFESSOR, é um periódico de publicação eletrônica fruto de esforços do <strong><a title="Site GEEM" href="http://geem.mat.br" target="_blank" rel="noopener">Grupo de Estudos em Educação Matemática (GEEM)</a></strong> e destina-se à publicação eletrônica com periodicidade quadrimestral. Visa a divulgação de Práticas de Sala de Aula e produção científica de professores da Educação Básica, Graduandos, Pós-graduandos, enfim a produção de artigos inéditos de professores dos diversos níveis.</p> <p>e-ISSN <strong>2526-2882</strong></p> http://revista.geem.mat.br/index.php/CPP/article/view/1020 Formação de conceitos de geometria plana na EJA com o software GeoGebra 2024-01-04T18:05:44+00:00 Taiane de Oliveira Rocha Araújo taiane.o.r@gmail.com <p>Esta pesquisa articula o Ensino de Geometria na Educação de Jovens e Adultos (EJA) com a mediação das tecnologias digitais, em especial o <em>software </em>GeoGebra, tendo como questão norteadora: como ocorre a formação de conceitos geométricos na Educação de Jovens e Adultos mediada pelo <em>software </em>GeoGebra? Como objetivo geral, definimos: analisar a formação de conceitos geométricos na Educação de Jovens e Adultos mediada pelo uso do <em>software </em>GeoGebra. Os objetivos específicos foram: compreender o modo de desenvolvimento das BOA pelos alunos; analisar os fatores que contribuem para a formação de conceitos geométricos por alunos da EJA; identificar as formas de interação dos alunos da EJA quando utilizam as TD na formação de conceitos geométricos; analisar os resultados da formação dos conceitos geométricos após a utilização do <em>software </em>GeoGebra; verificar o posicionamento dos alunos da EJA em relação ao uso do <em>software </em>GeoGebra na formação dos conceitos geométricos. Na tentativa de alcançar os objetivos, realizamos duas intervenções em um Colégio Estadual da cidade de Vitória da Conquista, a primeira foi com alunos do eixo VII da EJA e a segunda com alunos do eixo IV da EJA. Para buscar respostas ao nosso questionamento, elaboramos roteiros de atividades matemáticas, denominadas de Base Orientadora da Ação (BOA), envolvendo conceitos de geometria plana que foram desenvolvidos com a mediação do <em>software </em>GeoGebra. Nossa pesquisa foi de abordagem qualitativa do tipo intervenção. Para a produção dos dados, utilizamos atividade diagnóstica, diário de bordo, conjunto de roteiros de atividades matemáticas (BOA) e entrevistas diagnósticas. A análise dos dados foi baseada na análise de conteúdo, e, posteriormente, foram definidas três categorias de análise, dessas surgiram nove subcategorias. Além disso, fizemos triangulação de dados e de teorias, buscando os pontos comuns e divergentes dos dados produzidos. Após a análise dos dados conseguimos identificar que a utilização do <em>software </em>e das BOA contribuíram para a aprendizagem, para a formação dos conceitos geométricos e para a reorganização do pensamento desses alunos.</p> 2024-04-30T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Com a Palavra, o Professor http://revista.geem.mat.br/index.php/CPP/article/view/640 Aprendizagens da implementação de uma sequência de atividades na EJA 2023-12-29T22:29:56+00:00 Tainá Pereira Prestes taina18.prestes@gmail.com Isabelly Coutinho Pereira coutinhoisabelly@hotmail.com Valéria Risuenho Marques vrisuenho@hotmail.com <p>Este texto relata a experiência, vivenciada no tema Estágio de Docência III do curso de Licenciatura Integrada em Ciências, Matemática e Linguagens da Universidade Federal do Pará (UFPA). Nesse tema, a frequencia foi nas turmas da 1<sup>a</sup> ou 2<sup>a</sup> etapas da Educação de Jovens e Adultos (EJA) para observação, pesquisa e regência. Após a observação, foi planejada uma sequência de atividades sobre o tema alimentação saudável, com aporte teórico em Leonor <em>et al. </em>(2013) e Delizoicov <em>et al. </em>(2002). Já para o ensino de ciências por investigação, em Soares e Costa (2015) com vistas às práticas interdisciplinares na EJA com enfoque na linguagem, e com Vergnaud (1983) sobre a teoria do campo conceitual multiplicativo. Sobre a experiência, é preciso ressaltar a relevância do estágio supervisionado para os Graduandos em formação, pois é o momento de entrar em contato com a realidade a qual irá se atuar, de experimentar estratégias metodológicas para propor atividades aos alunos e fazer reflexões críticas sobre o resultado da atividade para a melhoria das aprendizagens dos alunos.</p> 2024-04-30T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Com a Palavra, o Professor http://revista.geem.mat.br/index.php/CPP/article/view/748 Utilização de Modelagem no ensino de Química Orgânica para estudantes com deficiência intelectual 2023-04-06T13:02:44+00:00 Maria Paula Paulino Ramos Pinto de Castro mpprcastro@gmail.com Elisandra Chastel Francischini Vidrik elichastel@hotmail.com.br <p>De acordo com o censo escolar de 2018 houve um aumento do número de matrículas no Brasil, a partir do ano 2000, para a Educação Especial. Tal fato pode ser atribuído à melhoria das políticas públicas ao longo das décadas, por exemplo: direito ao transporte inclusivo; acesso às Salas de Recursos Multifuncionais (SRMs), professores especializados. Este relato configura-se como um Estudo de Caso e, reporta a participação de estudantes com deficiência intelectual que participaram de aulas extras de química na Sala de Recurso Multifuncional (SRM) de uma escola estadual localizada no estado de Mato Grosso. O objetivo deste trabalho foi contribuir com a aprendizagem de química orgânica dos estudantes utilizando práticas pedagógicas diferenciadas como a modelagem molecular. Concluímos que a modelagem molecular, contribuiu com a aprendizagem de química orgânica e o fortalecimento da interação das estudantes com a professora. Entretanto precisamos avançar em políticas que favoreçam a formação continuada de mais professores e aumento das Salas de Recursos Multifuncionais (SRMs) em Mato Grosso.</p> 2024-04-30T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Com a Palavra, o Professor http://revista.geem.mat.br/index.php/CPP/article/view/752 Desafios do ensino remoto de matemática na educação básica 2023-04-06T12:13:55+00:00 Rhômulo Oliveira Menezes rhominho.oliveira@hotmail.com <p>O contexto imposto pela pandemia do coronavírus (Covid-19) demandou, de escolas, professores e alunos, adaptações para que o ensino continuasse de forma remota. Diante da impossibilidade de encontros presenciais, a escola precisou adotar medidas emergenciais que permitissem o ensino remoto mediado por tecnologias digitais. Este trabalho relata a vivência de um professor de Matemática que leciona para os anos finais do Ensino Fundamental em uma escola do interior, na região nordeste do estado do Pará. O relato caracteriza como aconteceu o ensino de Matemática no primeiro semestre de 2021, evidenciando a logística adotada pela escola e pelos professores, as limitações impostas pela estrutura física da escola e pela privação do acesso de muitos alunos a tecnologias como computadores e celulares e, consequentemente, à internet<em>.</em> O canal de comunicação possível que viabilizou o ensino remoto, <em>on-line</em> e síncrono de Matemática foram grupos no WhatsApp, nos quais foram apresentadas e desenvolvidas atividades que tiveram como foco não apenas o objeto de conhecimento – no caso, as ideias associadas a igualdade (=) –, mas também os entendimentos que os alunos tinham sobre as situações apresentadas. Os resultados indicam que a compreensão da equivalência algébrica pelos alunos variou conforme suas experiências pessoais e contexto, evidenciando a necessidade de abordagens adaptativas no ensino remoto. O uso de grupos de WhatsApp e materiais impressos mostrou-se crucial para superar as limitações tecnológicas e de acesso na escola pública. Ficou claro que os alunos foram os mais prejudicados com a pandemia do coronavírus (Covid-19), no entanto, este relato evidencia que os professores estavam e estão trabalhando para que os prejuízos sejam minorados.</p> 2024-04-30T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Com a Palavra, o Professor http://revista.geem.mat.br/index.php/CPP/article/view/496 Recursos Digitais na Educação Infantil: análise a partir da Base Nacional Comum Curricular 2023-12-29T15:34:38+00:00 Jayne Cristina Franco de Aquino jaynecris.fa@gmail.com Luís Miguel Dias Caetano migueldias@unilab.edu.br <p>Este artigo tem como finalidade identificar possibilidades e desafios na prática da educação tecnológica no contexto da Educação Infantil, à luz da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), considerando os principais aspectos para a construção do currículo. Embora ainda em fase de implementação, o documento orientou que até o final de 2020, fosse feita a reorganização dos currículos e o alinhamento das propostas pedagógicas das escolas de Educação Básica. Assim, isso reforça a necessidade de discussões que contemplem a inclusão digital, currículo e aprendizagem mediada pelos campos de experiências e direitos de aprendizagem, que corroboram com a sistematização do contexto sociocultural e digital das crianças. Como técnica de pesquisa, utilizamos o tipo bibliográfica de natureza narrativa, com análise de artigos selecionados nos repositórios científicos da CAPES e o Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP), com critérios pré-estabelecidos, que nos permitiu aprofundamento teórico acerca do nosso objeto de pesquisa. Na análise dos dados, nos subsidiamos na abordagem qualitativa, que elucidou a necessidade de adaptação curricular das instituições no que se refere à implementação das bases epistemológicas da BNCC, inclusão digital e, consequentemente, de formação continuada que auxilie o professor para o uso pedagógico dos artefatos midiáticos e digitais. A investigação nos possibilitou, ainda, destacar possibilidades pedagógicas para o uso dos recursos digitais com crianças pequenas, a partir da utilização de equipamentos simples e lúdicos, como computadores, <em>tablets</em> e <em>datashow</em>, integrados a jogos educativos, interativos e <em>softwares </em>educacionais, que trazem contribuições expressivas no desenvolvimento das habilidades previstas a essa fase de ensino.</p> 2024-04-30T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Com a Palavra, o Professor http://revista.geem.mat.br/index.php/CPP/article/view/685 Percepções e reflexões de professores que ensinam Física sobre os desafios da matematização 2022-04-03T21:43:06+00:00 Marciele Keyla Heidmann marcielekeyla@gmail.com José Wilson Pires de Carvalho jwilsonc@unemat.br Sumaya Ferreira Guedes sumayaguedes@unemat.br <p>A Física como componente curricular no Ensino Médio, na educação básica, possibilita o diálogo com outros campos do conhecimento. Nesse sentido, percebe-se que a compreensão e modelagem de fenômenos físicos se completam com análises quantitativas, acompanhadas por raciocínios matemáticos diversos. Este estudo propõe reflexões acerca dos desafios enfrentados pelos professores que ministram a disciplina de Física, durante os processos de ensino e aprendizagem, ao introduzir conteúdos matematizados aos alunos que iniciam o Ensino Médio. Para o desenvolvimento deste estudo, realizou-se uma pesquisa qualitativa com caráter exploratório com a coleta de dados por entrevista e questionário contendo perguntas abertas e fechadas, direcionada a quatro professores que ministram a disciplina de Física em uma escola pública de uma cidade do interior do estado de Mato Grosso. Os resultados foram analisados usando indução analítica. Diante da análise de dados, verificou-se nos apontamentos feitos pelos professores, que a disciplina de Matemática atua na matematização dos fenômenos físicos, no qual a matemática básica se faz relevante, podendo interferir nos processos de ensino e aprendizagem dos conteúdos de Mecânica, especificamente nos conceitos básicos de Cinemática e Dinâmica para alunos do primeiro ano do Ensino Médio. Por fim, os resultados sugerem uma dificuldade dos professores nas relações existentes entre o conhecimento matemático e o físico, evidenciando divergências, provenientes do não conhecimento e compreensão dos princípios metodológicos significativos para a contextualização dos conteúdos da Física na escola básica, correlacionados a sua formação docente específica.</p> 2024-04-30T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Com a Palavra, o Professor http://revista.geem.mat.br/index.php/CPP/article/view/627 Uma situação didática sobre ângulos para o 6º ano: o GeoGebra auxiliando da construção da definição à classificação 2022-12-26T18:31:49+00:00 Joaby de Oliveira Silva joabyjos@hotmail.com Gilson Bispo de Jesus gilbjs@bol.com.br <p>É cada vez mais evidente a necessidade de ampliar a participação dos alunos no processo de ensino e aprendizagem. Assim, a atividade sobre ângulos apresentada aqui colabora com esse processo. Desse modo, este artigo objetiva apresentar a análise de uma atividade desenvolvida para a construção da definição de ângulo por parte de alunos de 6º ano. Os resultados da pesquisa foram obtidos por meio de uma análise institucional de documentos oficiais e do livro didático, da análise <em>a priori</em> da atividade elaborada e da análise <em>a posteriori</em> da implementação da atividade. A partir disso, constatamos que a definição construída pelos alunos diverge da apresentada no livro didático. Além disso, o GeoGebra propiciou aos alunos diferentes representações e formas de exploração dos ângulos.</p> 2024-04-30T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Com a Palavra, o Professor http://revista.geem.mat.br/index.php/CPP/article/view/690 Governando o currículo: o manual do professor de história e o ensino de História das Áfricas no livro didático 2023-11-06T01:48:53+00:00 Rosivania Jesus Costa rosivaniajcosta@gmail.com Benedito Gonçalves Eugênio dodoeugenio@gmail.com <p>O artigo apresenta, tendo por aporte teórico os Estudos Culturais, uma análise acerca do livro didático enquanto artefato cultural (re)produtor de sujeitos e discursos que corroboram com o processo de inferiorização e “silenciamento” das populações negras e africanas. Mais especificamente, a análise centra-se, tomando por base o conceito de Governamentalidade postulado por Foucault, em como o Manual do Professor, constante nos livros didáticos utilizados em sala de aula na rede municipal de ensino de Vitória da Conquista-Ba, determina os discursos empregados pelos docentes da disciplina História a respeito da história das Áfricas e das populações africanas, sobretudo qual “tipo” de professor esses manuais fabricam no ambiente escolar. As conclusões apontam que os manuais do professor apresentam mais um caráter instrucional que complementar ao trabalho do professor. O ensino de história das Áfricas e das populações africanas no manual do professor, por vezes, resume-se a aspectos folclorizados do continente, abrindo espaços para discussões rasas e/u equivocadas sobre a história das Áfricas e de suas populações ou, a confusão ainda presente nos espaços escolares onde o ensino da história das Áfricas seja confundido com o trato das relações raciais e as contribuições das populações afro-brasileiras para a formação cultural do Brasil.</p> 2024-04-30T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Com a Palavra, o Professor http://revista.geem.mat.br/index.php/CPP/article/view/790 Análise da efetividade da implementação da formação em exercício prescrita para o professor do modelo 10ª+1 no distrito de Cahora Bassa – Moçambique 2023-12-30T16:54:27+00:00 Leonel Elias Bene leonel.bene@gmail.com Bonifácio Pedro Oliveira Chire bonichire@gmail.com <p>Este artigo faz parte de um trabalho sobre a formação de professores. Seu objetivo consistiu em analisar a efetividade da política de formação continuada prescrita para os egressos dos cursos de formação de professores do Ensino Primário (EP) em Moçambique no modelo formativo de 10ª+1 ano de formação psicopedagógica colocados no distrito de Cahora Bassa na Província de Tete-Moçambique. Para tal, realizamos um estudo de caráter descritivo e analítico baseada na perspectiva exploratória (GIL, 2002) e, ao mesmo tempo, foi realizado um levantamento bibliográfico e documental. Os resultados apontam que, no geral, no período analisado (2008 - 2020) os professores formados no modelo em análise e que tiveram colocação neste distrito se beneficiaram apenas da formação em exercício à distância cujos percentuais estão acima de 100% na generalidade dos anos analisados (2008 - 2020) e quanto as capacitações, previsto no plano curricular do curso, não é evidente que tenha ocorrido no período analisado. Concluímos que as proposições contidas no plano curricular estão sendo postas em prática pelo Serviço Distrital, com exceção das capacitações que não é evidente quando analisados os dados que nos foram fornecidos.</p> 2024-04-30T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Com a Palavra, o Professor http://revista.geem.mat.br/index.php/CPP/article/view/1060 Editorial 2024-08-25T15:00:33+00:00 Claudinei Camargo Sant'Ana revistacomapalavraoprofessor@gmail.com Irani Parolin Sant ' Ana irani@ccsantana.com 2024-04-30T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Com a Palavra, o Professor http://revista.geem.mat.br/index.php/CPP/article/view/1061 Sumário e expediente 2024-08-25T15:13:30+00:00 Claudinei Camargo Sant'Ana revistacomapalavraoprofessor@gmail.com Irani Parolin Sant ' Ana irani@ccsantana.com 2024-04-30T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Com a Palavra, o Professor