Relato de experiência de uma regência sobre estequiometria desenvolvida no ensino médio utilizando diferentes recursos: aprendizados e dificuldades

Autores

DOI:

https://doi.org/10.23864/cpp.v6i15.618

Palavras-chave:

Experiência, Estequiometria, Residência Pedagógica, Atividades práticas

Resumo

O presente trabalho é um relato de experiência da regência uma licencianda em química, desenvolvida no âmbito do Programa Residência Pedagógica (PRP) da Universidade Federal de Itajubá. O PRP é um projeto que visa o aperfeiçoamento da formação do licenciando por meio da imersão escolar nas escolas públicas de educação básica, nas quais o licenciando desenvolve atividades como projetos disciplinares, interdisciplinares e planos de aulas. Este trabalho é um relato da execução de um plano de aula de química aplicado em uma turma do 2° ano do ensino médio, sobre uma abordagem diferenciada do conteúdo de estequiometria, utilizando recursos tecnológicos e experimentos práticos. São discutidas também as limitações e dificuldades de propor atividades utilizando esses recursos em sala de aula. A estequiometria é o conteúdo da química que estuda a quantidade de substâncias envolvidas em uma reação química, as proporções entre regentes e produtos formados. Porém os alunos costumam a apresentar algumas dificuldades na compreensão desse conteúdo, principalmente devido a problemas com interpretação e cálculos matemáticos. Desta forma, alguns tipos de abordagens e recursos, tais como relacionar o conteúdo com o cotidiano dos estudantes e utilizar simuladores, pode diminuir o distanciamento dos alunos com o conteúdo e auxiliar na aprendizagem. O desenvolvimento das aulas de regência contribui para o amadurecimento crítico da residente, tornando sua formação inicial mais eficaz.

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Publicado

2021-08-31

Como Citar

Correia, A. C. V., Camargo, C. D. T., & Furlani, J. M. S. (2021). Relato de experiência de uma regência sobre estequiometria desenvolvida no ensino médio utilizando diferentes recursos: aprendizados e dificuldades. Com a Palavra, O Professor, 6(15), 173–185. https://doi.org/10.23864/cpp.v6i15.618