Conhecimentos e práticas de professores utilizando o Jogo da Velha com figuras geométricas

Autores

  • Regina de Lima Silva Prefeitura do Cabo de Santo Agostinho
  • Rosinalda Aurora de Melo Teles Universidade Federal de Pernambuco

DOI:

https://doi.org/10.23864/cpp.v3i2.253

Palavras-chave:

Conhecimentos matemáticos; Prática de ensino; Jogo da Velha com Figuras geométricas; professores dos Anos Iniciais.

Resumo

O presente artigo é um recorte de uma pesquisa de mestrado em Educação Matemática e Tecnológica, desenvolvida na Universidade Federal de Pernambuco. O objetivo mais amplo foi identificar diferentes tipos de conhecimentos mobilizados por professores ao lidarem com o Jogo da Velha com Figuras Geométricas como recurso didático, sob a ótica dos estudos de Ball, Thames e Phelps (2008). Neste artigo buscamos identificar o conhecimento do conteúdo e do ensino mobilizados pelas professoras na vivência de atividades envolvendo esse jogo em suas turmas. Para isso, investigamos as práticas de duas professoras dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental ao utilizarem um recurso didático, o Jogo da Velha com Figuras Geométricas, em uma aula de Matemática, especificamente de Geometria. A pesquisa foi realizada em uma escola da Rede Municipal do Recife, no Estado de Pernambuco. Durante as práticas pedagógicas das professoras, identificamos indícios do conhecimento do conteúdo e do ensino, tais como: o levantamento dos conhecimentos geométricos prévios dos estudantes sobre as figuras geométricas presentes no jogo; apresentação do jogo, explorando alguns conceitos matemáticos; distribuição das peças do jogo (quadrado, círculo, triângulo e hexágono) e solicitação da classificação das mesmas pelos alunos. Os dados apontam que esse jogo é um recurso didático interessante para desenvolver o trabalho com Geometria nas aulas de Matemática.

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Publicado

2018-12-07

Como Citar

Silva, R. de L., & de Melo Teles, R. A. (2018). Conhecimentos e práticas de professores utilizando o Jogo da Velha com figuras geométricas. Com a Palavra, O Professor, 3(6), 85–110. https://doi.org/10.23864/cpp.v3i2.253