As estratégias de resolução dos estudantes de 1º ano em situações de proporção simples

Autores

  • Vera Lucia Merlini UESC
  • Antonio César Nascimento Teixeira

DOI:

https://doi.org/10.23864/cpp.v3i3.282

Palavras-chave:

Educação, Matemática

Resumo

O objetivo deste artigo é objetivo analisar o desempenho dos estudantes do 1º ano da Bahia e categorizamos as estratégias de resolução adotadas pelos estudantes que levaram ao acerto do núcleo da Universidade Estadual de Santa Cruz-UESC, ao resolverem uma situação de proporção simples, da classe um para muitos, cuja operação mais indicada é a multiplicação. Esse estudo é um recorte de dois projetos que se complementam, são eles: Um estudo sobre o domínio das estruturas multiplicativas no Ensino Fundamental (E-Mult)[1] e As Estruturas Multiplicativas e a formação de professores que ensinam Matemática na Bahia (PEM)[2]. Os dados foram coletados em escolas públicas de cinco regiões distintas do estado da Bahia, totalizando 162 estudantes do 1º ano de. A situação de proporção simples analisada consta em um teste diagnóstico que continha ao todo 14 situações relativas à Estrutura Multiplicativa, fundamentadas na Teoria do Campo Conceitual Multiplicativo de Vergnaud. Para efeito desse artigo serão analisados o desempenho dos estudantes das cinco regiões da Bahia e as estratégias de resolução dessa situação dos estudantes de uma região. Concluímos que mesmo estudantes do 1º ano do Ensino Fundamental que ainda não tiveram contato formalmente com situações da estrutura multiplicativa, demonstraram possuir noções matemáticas, pois ao utilizar a representação icônica como estratégia de resolução, eles conseguiram solucionar situações das estruturas multiplicativas.     [1] Projeto de número 15.727 do Programa Observatório da Educação (OBEDUC) financiado pela CAPES [2] Projeto de número PES0019/2013 financiado pela FAPESB

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Publicado

2018-12-17

Como Citar

Merlini, V. L., & Nascimento Teixeira, A. C. (2018). As estratégias de resolução dos estudantes de 1º ano em situações de proporção simples. Com a Palavra, O Professor, 3(7), 73–89. https://doi.org/10.23864/cpp.v3i3.282