Formações continuadas de professores alfabetizadores e concepções que as permeiam
DOI:
https://doi.org/10.23864/cpp.v5i12.492Palavras-chave:
Formação continuada de professores alfabetizadores, Modelos de formação, Estrutura de cursos.Resumo
O presente artigo tem como objetivos refletir sobre alguns cursos de formação continuada (FC) oferecidos nas duas últimas décadas a professores alfabetizadores do estado de São Paulo e estabelecer relações a partir dos depoimentos de professores alfabetizadores a respeito de um curso de FC com conteúdo de Geometria oferecido pelo Pacto Nacional pela Alfabetização na idade certa-PNAIC. Entende-se que as concepções formativas adotadas nestes cursos são norteadas por políticas públicas educacionais que, a princípio, parecem diferentes, mas que convergem para os mesmos propósitos. A partir de análises qualitativas, foi realizada uma breve explanação sobre cinco programas de FC de professores voltados à alfabetização: Programa de Formação de Professores Alfabetizadores (PROFA); Programa Pró-letramento; Programa Letra e Vida; Programa Ler e Escrever; e PNAIC, relacionando-os aos modelos formativos adotados em diferentes momentos por uma rede municipal de ensino, situada no interior do estado de São Paulo. Os resultados apontaram que os cursos adotam concepções tecnicistas de ensino e reproduzem ações formativas que podem aligeirar o processo de apropriação teórica e metodológica, influenciando o processo de ensino. Nota-se, a partir das respostas dos sujeitos ouvidos, que o modelo tecnicista que enviesa tais formações é considerado positivo por ser prescritivo, mesmo que desconsidere as dificuldades conceituais dos professores que irão proceder as ações.Downloads
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